Veja aqui nossos próximos eventos...
Quem é acolhido(a) e atendido(a) pelo método da Filosofia Clínica é chamado(a) de “partilhante”, porque junto ao terapeuta partilha uma caminhada existencial de aprendizagens e transformações íntimas. O filósofo clínico é inteiramente dedicado ao outro, enquanto se dá a terapia...
Clique aquiCoincido o meu trabalho com meu próprio sentido de vida, ajudando as pessoas a se tornarem mais autênticas consigo mesmas, com suas histórias e circunstâncias. Sobretudo em seus momentos mais difíceis, facilito e fortaleço seus processos criativos de autoconhecimento...
Saiba maisApós a positiva insistência do meu irmão, que no caso já era partilhante do Will, abri a guarda para escutá-lo em um momento crítico da minha vida pessoal/profissional. Graças à empatia, experiência, profissionalismo e sensibilidade filosófica do Will, consegui a orientação e suporte necessário para identificar e superar uma fase de burnout e lapso existencial. Ao reconectar-me à minha essência e melhor administrar as limitações impostas pelo estressante contexto, reencontrei o trilho de equilíbrio da minha vida para driblar os seguintes desafios com mais sabedoria e vivacidade!
Sou muito feliz e grata por tudo que o Will fez e faz por mim. Em tempos tão difíceis, contar com a amizade e a sabedoria profissional dele é extremamente gratificante.
Muito obrigada por toda a força! Por ter feito meus momentos difíceis mais leves. Gratidão e muito carinho.
Todo exagero, hipérbole, superlativo dos melhores adjetivos possíveis seriam ínfimos para descrever Will Goya. Este depoimento já nasce, portanto, fracassado. Ou melhor, talvez, infinitamente em aberto para acréscimos, melhorias, atualizações e expansões.
O professor, que depois se tornou, por grande sorte a minha, terapeuta e amigo de jornada, mudou a direção do meu percurso desde a primeira aula de "Filosofia e Ética" no curso de Administração, em 2015. Não pela obviedade de um bom professor, pelo exato extremo oposto, o Will ensinava pelo não óbvio, vivenciando, percorrendo e "sofrendo" a Filosofia, incansavelmente, em tempo real. Com ele, não existia (e ainda não existe) aquela aula pronta, repetida todo semestre. Cada encontro é, verdadeiramente, um impacto. Único. Voltava pra casa inquieta, reflexiva, tocada na alma por suas palavras e bem ali reacendia em mim uma chama de sentido que há tanto buscava, mas nada houvera sido tão profundo ainda.
Will é singular. Por mais redundante que seja esta palavra na Filosofia Clínica, insisto: a sua singularidade é singular. Carregada das combinações mais bonitas, poéticas, profundas, dóceis, gentis, eruditas, que são sempre um convite de leveza, paz, conforto e alegria pra a alma. Esse convite de leveza foi um farol para a minha formação em Filosofia Clínica, que hoje é também minha profissão, mas acima de tudo, um estilo de vida.
Sob os olhares afetuosos, direcionamentos e passos exemplares do professor Will, sigo me alimentando da Filosofia Clínica como fonte fresca de aprendizado e edificação. Conhecimento que se retroalimenta na teoria, contudo, é pela práxis da alteridade, podendo acolher e escutar as dores da existência dos partilhantes, que encontro, junto deles, os caminhos terapêuticos de uma vida mais potente e autêntica.
Ter Will como guia é inspiração diária de esperança e de um querer-ser-melhor também infinito...
Fui levada à Filosofia Clínica por acaso e sem ter noção do que encontraria. Mas não encontrei apenas um rumo profissional. Posso dizer que minha alma encontrou a minha missão, as respostas para meus questionamentos, o alívio do meu existir!
Sou grata ao Will por me ensinar a amar o próximo com tanto respeito.
É com muito prazer que introduzo para o público a presente obra de Will Goya: A Escuta e o Silêncio. Em primeiro lugar porque se trata de uma pessoa cuja vocação para a psicoterapia se declarou muito cedo, ao ponto que aos 18 anos já estava em Brasília fazendo conosco a formação da nossa UNIPAZ com um razoável conhecimento de todos os grandes pioneiros da psicoterapia moderna.
O título do livro é bastante sugestivo da sua prática terapêutica, como ele a descreve, com uma poderosa força de compaixão. Ele sabe se transformar em ouvido atento, não somente ao conteúdo da fala, mas também às muitas linguagens não-verbais, nas suas diferentes expressões fenomenológicas.
Ele sabe se transformar em ouvido atento, não somente ao conteúdo da fala, mas também às muitas linguagens não-verbais, nas suas diferentes expressões fenomenológicas. Com certeza este livro de filosofia constitui uma grande contribuição à psicologia e a todos que atualmente procuram cuidar do Ser.
Atrevo-me a dizer que, conhecendo-te tão pouquinho, admiro-te tanto... E veio parar na minha vida de uma forma sutil, simples e não menos abençoada... Como é que Deus me faz uma dessa? Fico agradecida a Ele quando me permite encontrar pessoas como você no meu caminho.
São tão raras as pessoas que transmitem o que você, naturalmente, consegue fazer em uma palavra, um gesto, um texto, um sorriso, um olhar, um abraço. Não há como explicar isso. Pra não estender muito eu resumiria em amor (e falo medonhamente, assumindo minha pequenez)!
Lendo um pouco sobre o que cada pessoa escreveu aqui, eu plagiaria uns pedacinhos de cada depoimento pra falar de você e da sua missão ou, caso queira chamar, o seu trabalho.
Foi um momento muito único conhecer-te e participar do café filosófico. Impossível absorver tudo, ainda mais não sendo uma estudiosa da filosofia ou da literatura, tampouco tenho a acrescentar sobre tal, o que você faz com tamanha propriedade e imensa humildade, generosidade, amor e encanto, a ponto de despertar em cada pessoa ali presente, penso eu, uma inquietação ou até uma busca, subjetiva e íntima, por um conhecimento maior e um desejo de viver uma experiência mais humana e profunda da vida.
Um abraço apertado e um doce sorriso, pra você.
Amizades são feitas de pedacinhos. Pedacinhos de tempo que vivemos com cada pessoa. E por esses pedacinhos que vivemos juntos, como mestre e aluna, quero te agradecer pelo seu carinho e sua paciência dividos em sala de aula com todos nós.
Muito obrigada pelo que hoje sou, graças as belíssimas aulas que você, Will Goya, nos passava. Aprendi a amar a filosofia. Sinto muito orgulho de ter você hoje como um amigo. Sempre estarão guardadas na memória as suas palavras, tão lindas, argumentos tão profundos de filósofo, o seu jeitinho carinhoso de tratar as pessoas, por tudo que sei através de você.
Te desejo o melhor na caminhada pelo mundo. Você merece toda a felicidade do mundo, pela pessoa que é.
Conheci o professor Will palestrando no Café Filosófico. Além da didática perfeita e conhecimento incomensurável, foi fácil perceber que ele é um ser iluminado, um presente do Criador para todos nós, que nos tornamos seres humanos mais humanos com os ensinamentos dele.
Dentre todas as pessoas que conheço nenhuma é tão generosa, tão aberta ou tão capaz de escutar o outro sem silenciá-lo. A sua integridade é a sua verdade e a sua verdade é a sua integridade. Um ser de raríssima sensibilidade, capaz de arrancar os próprios olhos para ver além de si mesmo, jamais tolhendo quem quer que seja em sua plenitude e diferença. Dentre todas as pessoas que conheço é aquele que encarna até a medula as virtudes da coragem, honra, prudência e sabedoria. Ao longo dos nossos mais de 30 anos de amizade não conheci ninguém melhor amigo, mais justo ou cuja sensibilidade e inteligência fossem iguais. Meu amigo, meu irmão, meu mestre em todas as horas, é o melhor de todos nós.
Uma pessoa que nasce e renasce a cada dia como alguém que realmente quer viver intensamente, gozando da plenitude de suas potencialidades na filosofia, na poesia, nas amizades... Especialmente, alguém que em tudo que faz procura fazer com amor.
Eu nunca fui muito fã de filósofos, pois não entendia a “vã filosofia”, até que então conheci Will Goya. Para falar dele eu deveria descrever muitas de suas virtudes, como a polidez, a fidelidade, a prudência a temperança, a generosidade, a compaixão, a simplicidade, a humildade, a pureza, a doçura, o bom-humor, a boa-fé e, enfim, o amor. Toda essa pluralidade ele nos ensina em cada gesto seu, em cada momento que podemos ficar perto dele.
Obrigada Will, por ser essa pessoa linda que você é.
Conheci o prof. Will Goya quando, por muita insistência familiar, fui estudar direito em uma universidade particular em Goiânia. Costumo dizer que fui sortudo, pois lá encontrei um professor de filosofia que me motivou a buscar o que realmente eu queria em uma universidade. Isso me fez estudar filosofia na UFG. Tá ai!... descobri a filosofia de uma forma maravilhosa, com o professor Will. Isso me inspirou.
Obrigado, prof. Will Goya, por você existir!
Conheço o filósofo clínico Will Goya já faz um tempinho. E a cada dia que tenho oportunidade de conversar com ele mais surpresas encontro no homem que me faz acreditar que ainda existem pessoas que se preocupam e realizam o bem-estar do próximo.
Will: clínico, pai, amigo e filósofo. Difícil escolher qual deles é melhor, interage e cuida com carinho de quem se dispõe em seguir adiante, através do auxílio do grande terapeuta que ele é.
Acredito bastante que o diálogo remove montanhas, e que, quando ele é verdadeiro, as duas pessoas saem transformadas, crescidas... Foi através dele que tive acesso ao Will.
Primeiramente, através do seu site, vi vídeos, li textos, me interessei. Em nosso primeiro encontro terapêutico eu obtive a segurança que almejava em poder dar algo a mim, tão caro e importante: o conhecimento sobre mim mesma. Minhas dores, alegrias, aflições, sonhos... meus erros e acertos, meu lado bom e meu lado... digamos, não tão bom assim. Essa confiança foi adquirida porque me senti única e especial, pelo tratamento a mim conferido, pela abordagem da filosofia clínica tão bem aplicada pelo Will.
Com o trabalho terapêutico dele eu tenho aprendido a juntar as peças do meu próprio quebra-cabeças, em momentos alternados de alegria e dor... Afinal, o processo de conhecimento muitas vezes vem acompanhado pela dor. A dor de rever conceitos, assimilar o novo, transformar... bater asas!
A ti, Will, fica registrado o meu profundo respeito e admiração pela pessoa que você é e pelo trabalho que desenvolve. Aos demais que me leem, fica a minha recomendação, como partilhante, da seriedade do trabalho desenvolvido pelo Will.
Com imenso carinho e gratidão, Karla.
Falar da experiência que eu tenho tido graças à terapia com Will Goya me traz um sorriso na face, por tudo que eu pude entender a meu próprio respeito e por tantas coisas que puderam ficar bem resolvidas dentro de mim.
Eu gostaria de encontrar as palavras certas para exprimir minha gratidão, mas me falta o talento para tal. Então eu gostaria de ao menos lhe dar o meu “muito obrigado” por ter dividido essa experiência comigo e pela pessoa extraordinária que você é.
É desafiador tentar encontrar adjetivos suficientes para descrever a competência de Will como terapeuta. Eu nunca tive uma experiência melhor a esse respeito: ele supera todas as nossas expectativas, com muito carinho, conhecimento e talento natural para compreender as nossas questões e nos ajudar a mergulhar num mundo incrível de autoconhecimento.
Também gostaria de acrescentar que é realmente incrível as ferramentas que dispõe o método da filosofia clínica em considerar, sobretudo, as especificidades individuais em detrimento das teorias gerais, que comumente ignoram as singularidades de cada ser. Enfim, não tenho a menor dúvida de que ter essa experiência da terapia filosófica é extremamente enriquecedora e tem um enorme potencial de elevar a qualidade de vida de qualquer pessoa.
No ano de 2005 conheci o mestre/professor Will Goya. Desde criança tenho uma tendência para contestar o a mim imposto, estabelecido, pré-determinado, o que sempre me levava a uma empatia com mestres pensantes (conheço alguns que somente reproduzem).
Por isso foi inevitável “devorar” as aulas de filosofia do Will Goya. Parecia que minha mente (entenda-se o pensar, sua organização, “suas prateleiras”) estavam sendo rasgadas, abertas a fórceps. A avalanche de prismas norteadores de “horizontes”, reavaliação de saberes, absorção de outros, foi de tal monta que levei meu filho de apenas 07 anos para faculdade, a fim de assistir a aula do Will Goya. Ou seja, eu sentia tanta alegria nas aulas de filosofia, que desejava dividir aquilo com uma pessoa que eu amasse muito, e como minha esposa tinha dado à luz recentemente ao segundo filho, levei o mais velho para aula... (risos).
Resumindo, as aulas do Will Goya trouxeram a mim a dádiva da não-exclusão, do ser não-absorto, de ter pelo menos a possibilidade de alcançar ferramentas para encontrar um caminho.